Homens, que trabalhais na minha aldeia,
Como as árvores, vós sois a Natureza.
E se vos falta, um dia, o caldo para a ceia
E tendes de emigrar,
Troncos desarreigados pelo vento,
Levais terra pegada ao coração.
E partis a chorar.
Que sofrimento,
Ó Pátria, ver crescer a tua solidão!
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